Hipótese do Problema

Na fase inicial da Pré-incubação , nossa primeira atividade foi a identificação do problema, um passo essencial para estruturar a solução da Floresta Reversa.

A hipótese central da nossa pesquisa é o desperdício e a gestão ineficiente dos resíduos florestais na Amazônia. Essa situação resulta em contaminação ambiental e perda de materiais reutilizáveis, afetando diretamente as comunidades ribeirinhas , que poderiam transformar esses recursos em oportunidades sustentáveis.

Para a validação dessa hipótese, seguiremos algumas etapas em um cronograma estruturado envolvendo pesquisas bibliográficas, questionários, entrevistas, visitas, enquetes e futuramente um MVP (mínimo produto viável) para entender esse problema e como ele pode afetar os agentes envolvidos e todo o ecossistema.

Mas por que esse problema acontece? A falta de infraestrutura logística e tecnológica dificulta o transporte e processamento dos resíduos, tornando o reaproveitamento inviável. Além disso, há barreiras como ausência de capacitação, pouco acesso a políticas públicas e incentivos econômicos limitados, o que impede a criação de cadeias produtivas sustentáveis.

Hoje, o problema ainda é tratado de forma precária, com descarte inadequado ou queima de resíduos. Essa realidade gera um alto custo ambiental, social e econômico, impactando a biodiversidade e o desenvolvimento sustentável da região.

E se olharmos além? Existe um risco ainda maior: a perda irreversível da biodiversidade e a intensificação das mudanças climáticas, comprometendo não apenas o equilíbrio da floresta, mas também a vida das comunidades locais e a sustentabilidade do planeta.

Essa foi a nossa primeira entrega na Pré-incubação — esse diagnóstico será essencial para avançarmos na busca por soluções inovadoras e sustentáveis. Seguimos evoluindo!

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